segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Milk no World Bike Tour 2013!

A bike do WBT 2013 aqui na Milk!

 A Milk esteve presente no último dia 25, aniversário e São Paulo, no World Bike Tour 2013. Recebemos o convite e, claro, aceitamos prontamente. Quem nos representou foi a Nathalia e ela contou pra gente como foi a experiência!

"Fiquei super feliz em participar do WBT esse ano, pois há tempos queria uma bike para pedalar em São Paulo. Sempre tive vontade de fazer o trajeto casa-trabalho pedalando, mas ainda não tinha tido a oportunidade, pois a minha bike ficou na minha cidade desde que me mudei para cá. Além disso, vendo chefe e colegas pedalando, o incentivo é maior.

Acordei bem cedo na manhã do dia 25, pois a concentração da área vip começava às 7h, na USP. Lá tivemos uma gostosa recepção, com café da manhã, música e alongamento. Encontrei alguns amigos, entre eles a Neide, do Projeto Vida Corrida, que estava recepcionando o pessoal. Perto das 8h, fomos todos encaminhados para os ônibus que nos levariam até a Ponte Estaiada.

Chegando lá nos deparamos com as bikes todas organizadas com plaquinhas com os nossos nomes. A Ponte Estaiada parecia um tapete de flores de ipê amarelo (ok, a analogia ficou meio romântica, mas a imagem estava linda mesmo!). Todos a postos, já montados em nossas novas parceiras, partimos pela marginal Pinheiros.

Foram 9km muito suaves, pois o trajeto foi todo plano (exceto pela subidinha na ponte perto da USP). Quem foi mais a frente conseguiu acompanhar o caminhão de som, que veio tocando música o percurso todo. Ao longo do caminho também contamos com postos de assistência técnica, montados para resolver qualquer problema nas bikes.

Não precisei de assistência, minha bike me levou de volta a USP tranquilamente. Pena que o passeio foi rápido! De volta a universidade, fomos recepcionados novamente com uma super mesa de café da manhã.

Apos comer meu lanchinho, confesso que fiquei preocupada em como voltar para casa, pois apesar da minha grande vontade de ter uma bike, eu morro de medo de pedalar no trânsito! Fui pedalando devagar rumo a saída da USP e voltei a ficar tranquila quando vi uma faixa enorme do pessoal do Bike Anjo, sinalizando auxílio às pessoas que iriam voltar para casa. Dividiram todos por regiões e um bike anjo guiava a turma por blocos. Fiquei com o pessoal que iria até o metrô Butantã e seguimos a nossa bike anjo como patinhos seguindo a mamãe pata! Ela nos ajudou, deu dicas de como nos portar no trânsito e de como levar nossa bike no metrô (agora já sei que escada rolante é liberada para carregarmos a bike na subida, mas é proibida na descida).

O metrô estava lotado de ciclistas, um dia bem atípico em São Paulo. Todos os vagões contavam com um organizador, que também tirava dúvidas e nos auxiliou. Ou seja, tudo bem mais tranquilo do que eu imaginava!

Voltei com a minha bike para casa em segurança e agora a próxima providência a ser tomada será realizar aquele meu desejo do primeiro parágrafo: fazer o trajeto casa-trabalho pedalando. E, com certeza, vou contar com a ajuda de um bike anjo para isso. Valeu muito a pena!

Pessoal se alongando e se espreguiçando, às 7h da manhã, na USP

Alongamento nível muito, MUITO difícil
Brincadeira! Era só uma demonstração de yoga

O mascote do WBT  imitando os movimentos "perfeitamente"
Pessoal do setor vip posicionado momentos antes do tour começar

8 mil pessoas na Ponte Estaiada... sucesso!

Hora de voltar para casa!
 
Metrô lotado de bikes



quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Final de semana da galera da Milk. Haja fôlego!

Um final de semana em nossas vidas


A galera da Milk teve mais um final de semana agitado. Seja a trabalho ou lazer, estamos sempre conectados com o que somos apaixonados: esportes, claro!

No sábado a Paulete comandou, em São Paulo, mais um treino #COISADABOA. A tarde foi quente, e a galera aproveitou para dar um mergulho depois de uma bela corridinha.

Paulete, ao centro, liderando o aquecimento pré-mergulho


Enquanto isso, a Nath foi para Joanópolis-SP participar de sua primeira corrida de aventura. Essa foi a sua meta esportiva desse semestre e além de concluir a prova com a sua dupla, alcançando o 5º lugar, ela também aprendeu mais sobre as novidades nessa área que tem crescido bastante.

Nathalia e Roberto, dupla de corrida de aventura

Já no domingo, o Cado equipou a sua Brompton e partiu rumo ao passeio cicloturístico Rota Márcia Prado. Milhares de ciclistas desceram a Serra do Mar, em direção ao litoral. Foram 90km de belas paisagens, cachoeira e transporte de balsa. Para quem desacreditou que ele conseguiria completar a rota de Brompton, estão aí as fotos para provar!

Cado fazendo pose em frente a cachoeira da Serra do Mar


Já o Fernando decidiu pegar mais leve e fez os 5km do Circuito Br Malls, aqui mesmo em São Paulo. Fez até graça para a câmera, olha só:

Fer nos 5km... moleza!
Enquanto isso, a Ju e o Rodrigo acordaram cedinho lá no Rio de Janeiro, prontos para correr os 10km da Nike Rio Corre, que teve um super show de encerramento nas areias de Copacabana.

Ju, a direita, de saia azul e o Rodrigo, de regata vermelha, fazendo um moonwalking (ainda não sabemos o porquê)

E, no mesmo dia, o Patrick nos representou lá em Minas, em Belo Horizonte, na tradicional Volta da Pampulha, conseguindo queimar todas as calorias dos pães de queijo que ele fez questão de comer antes e depois da prova.

A medalha comprovando mais um feito do nosso corredor de plantão aqui da Milk

Ficamos cansados só de ler esse post até aqui, mas o ano ainda não acabou! Alguma aposta sobre o que vem por aí?

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Miopia, astigmatismo... Não deixe que eles te afastem do seu esporte favorito

Beto Jeon, tem miopia e astigmatismo, corre de óculos (Foto: Cadu Maya)
Foi-se o tempo em que se usar óculos era considerado algo constrangedor, digno de se sofrer bullying na escola. Se antigamente éramos alvo de apelidinhos como "quatro olhos", hoje usar óculos não é apenas uma forma de corrigir deficiências visuais, mas é também considerado um acessório cool.

Porém, dentro do esporte vemos poucos atletas utilizando os óculos para praticar atividade física. Até esquecemos que as pessoas que correm ou pedalam diariamente nos parques e nas ruas, também podem conviver com algum tipo de incorreção visual. A maioria usa lentes de contato, como é o caso de Thiago Silva, que tira os óculos para treinar  e os coloca novamente no rosto, na hora de voltar para a casa "Eu não treino com óculos porque não tenho um próprio pra pratica esportiva, senão eu usaria. Só sinto um pouco de dificuldade nos treinos noturnos".

Thiago Silva (ao lado de Beto Jeon), prefere lentes de contato para treinar (Foto: Cadu Maya)

Já Beto Jeon, também corredor, não se adaptou as lentes de contato, por isso passou a correr de óculos. Já acostumado com o acessório em seus treinos, Beto indica apenas algumas desvantagens como, "quando você quer se refrescar, jogando a água em cima de você, molha toda a lente", e também há as marcas no rosto que os óculos deixam em dia de sol forte. Mesmo com esses inconvenientes, os óculos são uma peça fundamental no seu dia-a-dia "Não me vejo sem óculos", e também uma forma de manter a sua identidade "Sou aquele que gosta de usar mesmo e de boa qualidade. Tem que ter estilo com óculos, certo?!".

Nathalia,  tem 8 graus de miopia, e pratica corrida de aventura (Foto: Cadu Maya)

 Caso parecido aconteceu com a Nathalia, aqui da Milk, que sofreu uma forte irritação com as lentes de contato, há seis anos, e desde então só tira os óculos na hora de dormir. "Tenho 8 graus de miopia, mas isso não me impede de praticar os esportes que eu gosto. Pedalo, corro e faço canoagem, tudo de óculos", Para ela, a vantagem em se usar óculos na prática esportiva é não temer que a lente de contato caia ou resseque durante o trajeto. Além disso, por ser tão acostumada com o acessório, ela sente desconforto ao ficar sem. "Quando corro sem meus óculos, a sensação que sinto é a de que está batendo muito vento nos meus olhos".

 Independentemente da deficiência visual do atleta, o importante é que todos saibam que há soluções para os vários tipos de casos e que ninguém precisa deixar de praticar o seu esporte favorito por causa de problemas visuais: "Com o avanço tecnológico à disposição do esporte, o atleta com algum tipo de deficiência visual, pode, hoje, garantir uma boa performance", afirma Virgilio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares (Fonte: Sentir Bem).

E você, já deixou de praticar algum tipo de esporte por conta da sua visão?



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Leitura que nos inspiram: Operação Portuga, de Sérgio Xavier

Nas últimas semanas, a gente aqui da Milk, acampanhou de perto a emoção e entusiasmo de amigos que estavam se preparando para fazer a sua primeira maratona ou que já haviam completado os 42km, mas aguardaram por meses a tão sonhada largada na terra da Estátua da Liberdade.

Sonho de muitos, a Maratona de Nova York desse ano não ocorreu. O furação Sandy arrasou não apenas a cidade, mas também a expectativa de milhares de corredores. Acompanhamos de longe o desenrolar dessa história e as expressões de frustração expressas via mensagens que os amigos nos mandavam de lá. Isso tudo até o momento em que as pessoas se mobilizaram e se reuniram para correr, no dia da maratona, no Central Park. Mais de 2 mil corredores participaram de uma prova extra-oficial, para manter viva a chama de seus sonhos e também o fizeram como uma forma de homenagear todos aqueles que sofreram perdas que nunca mais serão repostas.

Uma maratona pode ser vista e sentida por vários ângulos: competição, festa, superação. E, como ficou expresso em tantas imagens que recebemos nos últimos dias: solidaridade e amizade.

Corrida extra-oficial no Central Park, pós-cancelamento da Maratona de NY (Foto: Paula Narvaez)

Para quem observa o universo de corredores de fora, fica difícil entender como a corrida representa tantas palavras que não necessariamente encontram relação entre si.

Imediatamente nos lembramos de uma leitura inspiradora e que retrata intimamente esse mundo. Operação Portuga (2010), de Sérgio Xavier, conta a história de 4 corredores amadores, gente como a gente (um pouco mais beneficiados geneticamente, talvez) e um treinador, que vivem os altos e baixos de um treinamento rumo a mesma meta: bater o recorde de tempo do amigo de treino, o Portuga (O melhor tempo dele: 2:43:50. Você encararia?).

Mais que uma disputa, Operação Portuga, relata a motivação, as preocupações, o dia-a-dia, dos amantes da corrida e nos faz compreender os "porquês" os quais tantos 'não-corredores' se indagam por não entenderem a tristeza dos amigos que são impedidos de correr, quando uma maratona é cancelada (por exemplo).

Cada página nos envolve e nos emociona, mostrando o quanto a amizade e o companheirismo são componentes tão presentes nesse universo.

Além disso, também ficamos curiosos, impressionados (e inspirados) com a história de cada um dos personagens (todos reais, a história é verídica!), como o grande atleta amador, Marcelo Apovian, que passou uma parte da vida adulta com uma perna vários centímetros mais curta que a outra (você acredita?). No livro descobrimos como isso aconteceu e  todo o desenrolar da história.

Como o próprio autor, Sérgio Xavier (também corredor), nos informa logo nas primeiras frases "Este não é um livro sobre corrida. É sobre gente".

Uma ótima leitura aos amigos que correm, para os que não correm, para os que treinam para os seus primeiros 42K, ou para aqueles que já estão em sua vigésima Maratona. Enfim, um livro para todos nós. Afinal, competição, superação e companheirismo são universais.


Autor e personagens de carne, osso e sangue nos olhos reunidos: Sérgio, Tomás, Portuga, Marcos Paulo Reis, Guto e Lelo Apovian

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

12º Corrida Infantil Projeto Vida Corrida: veja como foi!

12ª Corrida Infantil Projeto Vida Corrida

A Milk foi conferir de perto, mais uma vez, outra super festa no Capão Redondo, no Projeto Vida Corrida. Dessa vez, a comemoração foi pelo Dia das Crianças e, como não poderia deixar de ser, a festa contou com uma super prova infantil!

As crianças se aquecendo momentos antes da largada!

Crianças de 2 a 15 anos puderam participar e tiveram uma manhã de atletas de verdade! Primeiramente, todas passaram pela mesa de inscrição, onde ganharam um número de peito. Nesse momento, a maioria teve seu primeiro contato com os procedimentos de uma prova de verdade e contaram com o auxílio dos voluntários, para a fixação do número de peito. Os olhinhos brilhavam, alguns ainda desconfiados, mas todos empolgados com o que estava por vir.

Após o alongamento geral, as crianças foram chamadas por categorias e a prova começou com os (mais) baixinhos!

A primeira turminha chegando!  

A vez dos meninos!

Papais e mamães orgulhosos, de olhos nos filhotes

Todas as crianças ao final da corrida ganharam um kit com brinquedo, doces e, claro, uma medalha! Foi um dia pra lá de divertido e nós da Milk ficamos orgulhosos em estarmos presentes e trabalharmos com clientes que apoiam e investem nesse projeto, como a Nike e a Água Mineral Frescca. Além disso, boa parte dos voluntários de hoje foi composta pela galerinha #COISADABOA, que marca presença em todos os treinos que realizamos para a Nike. O pessoal se mobilizou e compareceu para contribuir um pouco com o seu tempo e alegria nessa manhã. Orgulho tamanho família!

Voluntários da 12ª Corrida Infantil do Projeto Vida Corrida

Hoje, as crianças do Capão Redondo experimentaram como é correr feito "gente grande", com toda a estrutura de uma prova bacana e nós nos sentimos voltando à infância!

Feliz Dia das Crianças!